Ensino e Transmissão

 

 

O Seminário

Terças-feiras, das 10h às 11:30h.

Cartel de coordenação: Erimaldo Matias Nicácio, Fernanda Theophilo de Costa-Moura, Francisco Leonel de Figueiredo Fernandes, Letícia Patriota (ALI), Lilian Galper. 

O Seminário no Tempo Freudiano é o lugar de referência central de ensino e transmissão da psicanálise na instituição. É um espaço em que, a cada semana, abre-se a possibilidade de um encontro com a palavra de Lacan. A partir de um trabalho de apresentação e discussão dos tópicos e fragmentos que vão emergindo da tessitura de seus Seminários, o que é visado é a articulação do que aí se evidencia, em cadeia, como sustentação do discurso analítico.

A partir de outubro de 2024, estamos trabalhando o Seminário XV – O ato psicanalítico (1967-1968), tema do próximo Seminário de Verão da ALI.

 

Oficinas

Oficina de Psicanálise com Criança e Adolescente

Quinzenalmente, às terças-feiras, das 13:30h às 14:30h.

Cartel de coordenação: Fernanda Pastuk Boabaid Santana, Jamile de Lima dos Santos, Maria Eduarda Santos Pereira Simonsen. 

O trabalho da Oficina de Psicanálise com Crianças e Adolescentes, no modo de funcionamento atual, teve início em maio de 2022, com a proposta de discutir como se pode intervir junto a um adolescente, uma criança e seus responsáveis, nos diversos campos onde o psicanalista sustenta sua prática.

Considerando a criança como um sujeito a advir e a adolescência como momento de ampliação e consolidação do laço social, a oficina segue o fio da leitura de Freud, Lacan e alguns outros psicanalistas fundamentais como Charles Melman e Jean Bergès.

A oficina pretende trabalhar também a articulação da clínica e da teoria a partir das questões que se apresentam na contemporaneidade.

Leituras:
Os adolescentes estão sempre confrontados ao Minotauro – Charles Melman
Clínica da Hipótese – Jean Bergès

 

Oficina de Psicose e Atenção Psicossocial 

Quinzenalmente, às terças-feiras, das 13:30h às 14:30h.

Cartel de coordenação: Aline von der Weid Gomes, Erimaldo Matias Nicácio, Jorge Luis Gonçalves dos Santos e Thiago Ribeiro de Sousa Pereira.

A Oficina de Psicose e Atenção Psicossocial visa à sustentação de um trabalho em torno da clínica psicanalítica das psicoses e de sua presença no campo da Atenção Psicossocial, de forma a oferecer as condições para uma reflexão acerca da prática realizada nos consultórios, nos serviços de saúde mental e nas áreas que fazem interface com o campo da atenção psicossocial. Para isso, busca investigar os traços que compõem as diversas formas de psicose, examinar as suas inflexões estruturais, cernir os impasses próprios de sua clínica e suas incidências político-institucionais. Através de um trabalho rente aos conceitos psicanalíticos, a Oficina é um lugar de endereçamento para aqueles que desejam dar consequências às dificuldades encontradas na clínica das psicoses, nos diversos dispositivos onde ela ocorre.

Leituras:

  • O homem das palavras impostas (Patronimias) – Marcel Czermak
  • Questões acerca da paranóia (A clínica da psicose: Lacan e a psiquiatria – Volume 2) – Charles Melman

 

Oficina de Clínica Psicanalítica e Extensão 

1a. e 3a. sextas-feiras de cada mês, das 17:30h às 19h, na sede da Instituição. Para aqueles que não puderem se deslocar haverá a possibilidade de participação via Zoom.

Coordenação: Aline von der Weid Gomes, Fernanda Pastuk Boabaid Santana, Fernanda Theophilo de Costa-Moura, Francisco Leonel de Figueiredo Fernandes e Jorge Luis Gonçalves dos Santos.

Trabalho coletivo de elaboração e teorização do que encontramos na prática psicanalítica na contemporaneidade e na complexidade da realidade brasileira que desponta nos dispositivos da rede pública e privados (relativos à psicanálise em intensão e/ou saúde mental, educação, âmbito jurídico, da assistência social e outros).

 

Núcleo de Entrada

Coordenação: Eveline Maria França Walsh, Lilian Galper, Maria Eduarda Santos Pereira Simonsen.

O Núcleo de Entrada recebe e acompanha aqueles que procuram a instituição com o pedido de formação e também aqueles que querem se aproximar da instituição a partir de algum dispositivo institucional específico. Este acompanhamento se destina a apoiar cada um que decide ingressar no trabalho a se enlaçar no corpo institucional dando sustentação à sua prática.