A agnosia
O Nome, a Imagem, o Objeto[1] Parte II [...]
O Nome, a Imagem, o Objeto[1] Parte II [...]
Je vais vous parler donc, dans le cadre de ce cycle de conférences sur un certain nombre de syndromes psychotiques, du syndrome d'illusion de FREGOLI. Je ne vais pas vous faire un topo sur l’historique de ce syndrome, j’en parlerai un peu , mais je vais l'aborder directement par ce qui m'a intéressé dans la façon dont j'ai pu le travailler, et rattacher par là ce que nous présente ce syndrome au fil de nos interrogations au cours de cette série de séminaires.
Stéphane Thibierge As observações que se seguem concernem ao [...]
Vou propor a vocês, para começar, uma observação a propósito da psiquiatria e da psicanálise, uma observação muito simples. Creio que, para os médicos e para os psicanalistas, encontramo-nos numa situação que alimenta uma confusão ambiente, a tal ponto que aquilo que podemos chamar os diferentes discursos tradicionais não têm mais, propriamente falando, objeto. Um discurso, na medida em que ele articula um conhecimento, é especificado pelo fato de incidir sobre um objeto e enunciar um certo número de proposições relativamente a esse objeto, as quais se chamam uma teoria. A teoria tem por função definir o objeto, justamente, ou seja, seu objeto e, se for o caso, o método que esse objeto reclama. Se nos apoiamos nesses termos e nesses critérios bastante simples, hoje em dia há poucos discursos que conservam um valor articulatório.
Discurso político, dizemos. Mas o que é - partamos daí - a condição primeira para que um discurso seja simplesmente possível? Esta questão poderá acender nossa lanterna tanto sobre o discurso político atual, como também sobre o que permite aos psicanalistas avançar de forma não muito inoportuna para falar dele, e a partir de sua prática.