Sobre Angela Jesuino

Esse autor ainda não preencheu quaisquer detalhes.
So far Angela Jesuino has created 8 blog entries.

Nora le sinthome

Por |2016-06-11T22:49:53-03:0011/06/2016 22:49|

Séminaire d’été  2014 Le Sinthome  Commentaire des leçons 7 et [...]

Tradouïre

Por |2015-07-06T17:59:14-03:0002/01/2015 17:09|

Quelle fidélité au texte peut-on espérer à traduire Lacan en brésilien ?Lacan dans le séminaire Encore parlant de l’histoire de l’écriture précise : « Poser des questions telles, c’est la fonction habituelle de l’Histoire. Il faudrait dire – surtout ne touchez pas à la hache, initiale de l’Histoire. Ce serait une bonne façon de ramener les gens à la première des lettres, celle à laquelle je me limite, la lettre A – d’ailleurs la Bible ne commence qu’à la lettre B, elle a laissé la lettre A – pour que je m’en charge » Cette indication de Lacan suffit-elle pour ne pas aborder son texte sur le mode d’une fidélité religieuse ?

O nome de família no Brasil: que função?

Por |2015-07-06T18:00:38-03:0002/01/2015 15:09|

Gérard Haddad abriu estas jornadas citando um índio das Américas que dizia: “aqui, cada um se chama como quer”. Não poderia esperar uma melhor introdução para o que vou dizer, pois o que me interessa aqui é a questão de saber se nos países que, como o Brasil, foram colonizados, podemos pensar a função do nome próprio do mesmo modo que em outros lugares. De qualquer forma, no que diz respeito a esse “aqui cada um se chama como quer”, eu diria desde já que isso não me parece simplificar as coisas para um sujeito, nem excluir uma relação de propriedade para com o nome, muito pelo contrário. Espero poder sustentar esta hipótese a partir da análise da composição do nome de família e sua transmissão no Brasil.

Introduction journées octobre 2012

Por |2015-07-06T18:02:06-03:0019/12/2014 14:00|

« Je suis hors-mère ». Voilà ce qui vient me dire une femme pour faire état de ses difficultés avec son fils adolescent. A ma remarque de savoir comment il fallait entendre ce qu’elle venait de dire, elle rétorque du tac au tac: « je suis hors-mère, mais je suis dans l’armée » ce qui a fait peut-être qu’elle a eu beaucoup de mal à s’occuper de ses deux garçons et qu’elle n’a jamais pu vivre en couple très longtemps. Dans son cas, ce « hors-mère » n’est pas sas évoquer, en off, en toile de fond, en contrepoint si vous préférez le « hors-paire » que j’écrirai en ce qui la concerne : « hors p-a-i-r-e » tant ici le souci d’être inscrite dans l’ordre phallique mais à une place d’exception, hors castration justement, semble être pour elle aux commandes. De toute évidence ce n’est pas l’inscription comme mère qui l’intéresse.

As novas identidades: uma vanguarda brasileira?

Por |2015-10-04T14:40:35-03:0019/12/2014 13:44|

Talvez seja preciso dizer imediatamente que o esforço aqui empreendido não consiste em pensar o Brasil com a psicanálise – fazer aquilo que chamam de psicanálise aplicada, o que não tem muito interesse – mas em pensar a psicanálise com o Brasil. É importante precisá-lo para tirar esta reflexão do âmbito do exotismo, caro a um certo pensamento, inclusive analítico, e também para tranqüilizar os colegas brasileiros quanto ao que poderia ser entendido como uma denúncia bobamente histérica de nossa cultura e de nossa subjetividade. Trata-se de se deixar interrogar e ensinar pela subjetividade singular estabelecida pelo laço social de uma determinada cultura. O que não fica muito longe de nosso trabalho cotidiano de analistas.

Ir ao Topo